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Fundación Moncho Reboiras
para o estudo e a divulgación da realidade social e sindical na Galiza

Alimentos e especulación.

Os prezos internacionais dos alimentos retomaron unha lóxica alcista, no mesmo sentido do ciclo previo entre 2007 e 2008. As razóns derívanse principalmente da especulación financeira nas principais bolsas agrícolas do mundo: Chicago, Nova Iorque e Londres.

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Os novos rumos da Revolução Cubana.

As medidas econômicas anunciadas recentemente em Cuba não significarão o fim do socialismo, garante, em entrevista por correio eletrônico, o cubano José Ramón Vidal, professor de comunicação e coordenador do Programa de Comunicação Popular do Centro Martin Luther King (CMLK), em Havana, capital do país.

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10 estratexias de manipulación do poder mediático.

1. A estratexia da distracción. O elemento primordial do control social é a estratexia da distracción que consiste en desviar a atención do público dos problemas importantes e dos cambios decididos polas elites políticas e económicas, mediante a técnica do diluvio ou inundación de continuas distraccións e de informacións insignificantes. A estratexia da distracción é igualmente indispensable para impedir ao público interesarse polos coñecementos esenciais, na área da ciencia, a economía, a psicoloxía, a neurobioloxía e a cibernética. “Manter a Atención do público distraída, lonxe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sen importancia real. Manter ao público ocupado, ocupado, ocupado, sen ningún tempo para pensar; de volta a granxa como os outros animais (cita do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranquilas’)”.

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Imperialismo afia as garras.

O secretário-geral da Aliança Atlântica, Anders Fogh Rasmussen, defende a permanência no Afeganistão «o tempo necessário para acabar o trabalho» e esclareceu que em 2011 «não haverá retirada de tropas ocidentais». As palavras do responsável da NATO foram proferidas num contexto de escalada da animosidade face à ocupação norte-americana do território.

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Escassez e Sobreprodução

A crise que se agudizou em 2008 coincide com a manifesta escassez não só do aprovisionamento de petróleo (principal fonte de aprovisionamento energético cujo nível de produção se mantém oscilante desde 2005 até a actualidade, com tendência para o retrocesso) mas também de numerosos produtos minerais insubstituíveis nas linhas de produção de inúmeros bens que se tornaram de consumo de massas (no mundo “desenvolvido”) e como tal também subjectivamente insubstituíveis.

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Enquanto crescem os lucros Patrões despedem trabalhadores.

Às vezes há quem fale com franqueza: «a única surpresa é que ninguém se surpreende pela falta de contratos de trabalho no sector privado. Só no mundo da propaganda da Câmara de Comércio é que as empresas existem para criar postos de trabalho. No mundo real, as empresas existem para criar lucros para os accionistas e não empregos. Por isso é que se chama capitalismo e não empregadorismo».

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Entrevista a Fidel Castro (Parte II)

HAVANA.— Ainda que não haja nada que denote nele qualquer mal-estar, acho que Fidel não vai gostar do que lhe vou dizer:

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Entrevista a Fidel Castro (Parte I)

Havana – Ele esteve quatro anos debatendo-se entre a vida e a morte. Um entra e sai da sala de cirurgia, entubado, recebendo alimentos através de veias e cateteres e com perdas freqüentes de consciência.

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Razóns pra unha folga.

Sen dúbida algunha hai motivos abondo pra que a clase traballadora vaia á folga o vindeiro 29 de setembro, xa que tanto as últimas medidas de aumento da presión fiscal, como a rebaixa dos salarios dos empregados públicos e a chamada contrarreforma laboral, significan unha substancial queda nas condicións de vida e un retroceso nos dereitos adquiridos. En concreto, a reforma laboral rebaixa as indemnizacións por despedimento improcedente e favorece a súa utilización arbitraria pola patronal (co falso argumento de que favorece unha maior contratación), e privatiza en boa medida o servizo de colocación. Pérdense en dias dereitos que custou décadas conseguir á través de duras loitas e complexas negociación.

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Os mapuches não são cubanos.

Se fossem cubanos, a greve de fome teria recebido a primeira página da “imprensa livre” de todo o mundo. Mas os mapuches não são cubanos.

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